Quanto mais o tempo passa, mais eu vejo que as pessoas se tornam acomodadas com a relidade e esta acomodação traz tanto fatores positivos, quanto negativos para a convivência em conjunto e também para definir a personalidade de cada ser humano que habita este planeta.
Voltemos a década de 50. Um dos momentos mais revolucionários da história, talvez consequência das guerras que posteriormente aconteceram. Era tempo de mudanças e aos poucos da tão sonhada liberdade. As pessoas começaram a defender com mais fervor suas idéias e crenças, buscar pelo direito de ir e vir sem nenhuma barreira. Foi nesta década também a ascenção do cinema e da música, do encantamento de Marylin Monroe até o rebolado de Elvis Presley.
Esta sede pela defesa das idéias permaneceu durante os anos 60, tendo como um exemplo claro o movimento hippie e também as ondas musicais que surgiam a partir daquele momento. Entretanto, foi nesta mesma década o ínicio do uso da informática, mais para fins comerciais, nada em massa. Uma bela evolução, não? Pois bem, é exatamente aí que uso a palavra talvez.
A tal vontade de defender aquilo que se achava certo e justo foi perdendo seus valores a partir da metade da década de 70, onde a informatização começou a tomar conta de quase todos os ramos comerciais. Música, TV, rádio, entre outros começaram a se tornar dependentes daquilo que foi algo tão comemorado há algum tempo atrás. Esta dependência gerou nada mais, nada menos que a manipulação. Uma palavra que quase não se encaixou na frase, mas tem uma extensa relação com o assunto.
Os meios de comunicação começaram a tomar conta da vida da maioria dos cidadãos. Com isso a abertura necessária para a elite voltar a tomar conta da vida das pessoas estava aberta. A partir daí a valorização não estava mais no agir, e sim no aparentar, no fingir.
Não posso negar que nos anos 80 e 90 ainda tiveram alguns grupos distintos querendo mudança, porém sua força foi reprimida e hoje em dia o exemplo serve somente como lembrança, quando serve!
Chegamos ao século XXI e o que vemos? Internet, celulares, TV. Vantagens? Inúmeras. Desvantagens? Incontáveis, porém, imperceptíveis. Produtos pulando em nossas faces o tempo todo, tentando nos transformar naquilo que não somos, que não sentimos, que não queremos. Porém, o poder deles é maior, o consumismo unido com o conformismo nos transforma em seres semi-acéfalos a ponto de barbaridades passarem despercebidas na nossa frente.
O que está valorizado hoje em dia: a sua roupa, a sua maquiagem, o seu cabelo ou aquilo que se passa na sua cabeça? Onde estão os seus ideais? Me diga, o que você julga importante: a sua imagem ou o seu eu interior?
Se imagine indo contra tudo e todos a favor daquele seu ideal e responda: elas lembrarão da etiqueta da sua roupa ou do que você estava encorajadamente defendendo? Pense nisso.
agosto 29, 2009
agosto 18, 2009
Introdução
Neste primeiro post haverá somente uma introdução sobre o blog todo.
Bom, este é um blog criado somente para textos bem críticos sobre assuntos diversos com o intuito de mostrar na maior parte a minha opinião, mas também tentar revelar lados ocultos de várias ocasiões onde há discriminação da mesmo.
Prepararei também, na medida do possível, algumas crônicas e alguns textos para fugir da rotina real dessa vida tão dura.
Espero que gostem.
Beijos ;)
Prepararei também, na medida do possível, algumas crônicas e alguns textos para fugir da rotina real dessa vida tão dura.
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